Noboa é o vencedor no Equador e direita terá mais 4 anos no poder

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A esquerdista Luisa Gonzalez não reconhece o resultado

Por Devair G. Oliveira
O mundo todo experimenta uma nova visão do povo que tem votado nos candidatos de direita a onda é geral aconteceu nos Estados Unidos, se darem liberdade para o povo da Alemanha e França o povo já demostrou que deseja mudança aqui no Brasil o povo tem demonstrado que deseja ver novamente no poder Jair Bolsonaro, ou quem ele indicar.

Demorou, mas o povo do mundo todo tem demonstrado a vontade de mudança. Noboa discursou depois da divulgação dos resultados e rebateu a candidata de esquerda. Análise: a rejeição à esquerda foi chave para a reeleição de Noboa no Equador.

O ado recente de escândalos de corrupção na esquerda, estilo autoritário de governo e perseguição a opositores beneficiaram o presidente de direita do Equador, Daniel Noboa, que foi reeleito neste domingo (13) e terá mais 4 anos na gestão do país para dar continuidade a um governo que tem como pautas principais o neoliberalismo, o presidente equatoriano conseguiu uma vantagem ampla e uma das principais razões, disseram as mesmas fontes da campanha, “foi a rejeição à esquerda no país”. Outra, claro, o controle do Estado e tudo o que isso significa numa campanha. O mapa eleitoral equatoriano mostra que Noboa ganhou em todo o grande interior do Equador.

Ele recebeu 55,8% dos votos com 90% das urnas apuradas contra a candidata de esquerda, Luisa Gonzalez, que oficialmente recebeu 44,1% dos votos, mas não reconheceu o resultado, afirmando ter sido vítima de fraude eleitoral.

Em discurso depois da divulgação dos resultados oficiais pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), a candidata de esquerda disse que Noboa usou o órgão eleitoral e o Tribunal Contencioso Eleitoral (TCE), como instrumentos de campanha. Ela também questionou o uso do “estado de exceção” neste sábado (12).

Entre as medidas previstas no decreto executivo 599 estão a suspensão do direito à inviolabilidade do lar em 8 províncias. Nos mesmos locais, também está suspenso o direito à inviolabilidade da correspondência. O decreto permite ainda a instituição do toque de recolher em 22 cidades, a partir das 22h até as 5h, medida que não inclui Quito.

A justificativa de Noboa para a decretação do estado de emergência foi a ocorrência de “graves distúrbios internos” em função dos crescentes níveis de violência, criminalidade e intensidade de atividades ilícitas de grupos armados organizados nas áreas mencionadas. Luisa Gonzalez disse que vai pedir a recontagem dos votos e recebeu apoio dos eleitores da Revolução Cidadã.

O presidente eleito respondeu à candidata de esquerda. Em discurso depois da divulgação dos resultados, Noboa afirmou que a população “não tem dúvidas sobre quem é o vencedor”.

“Esta vitória foi histórica, com uma vantagem de mais de 10 pontos e mais de um milhão de votos. Não há dúvidas sobre quem é o vencedor. O Equador está mudando; já escolheu um caminho diferente: isso permitirá que nossos filhos vivam vidas melhores do que nós, proporcionará às gerações futuras vidas mais dignas, um governo mais transparente e mais progresso e planejamento”, disse.

Com informações de o Globo.

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